Auditores fiscais do Ministério do Trabalho interditaram ontem a  plataforma P-65, a mais antiga da Petrobras em operação na Bacia de  Campos, em atividade desde 1977. Equipamentos operando parcialmente,  falta de treinamento em trabalhos altamente perigosos e uma série de  normas de segurança não seguidas pela estatal levaram à decisão, que  ocorre apenas nove meses depois da interdição de outra plataforma da  empresa, a P-33, por problemas de manutenção. A unidade processa 45 mil  barris de petróleo por dia, extraídos das plataformas P-15, P-7 e P-8,  separando o óleo da água.
Com isso, para também a produção nessas plataformas. Na denúncia feita ao Ministério do Trabalho, os petroleiros listaram 34 pendências, desde falta de iluminação de emergência nas rotas de fuga a equipamento de proteção individual nos espaços confinados, problemas que precisarão ser resolvidos para que a plataforma volte a operar. A Agência Nacional do Petróleo (ANP) já notificara a Petrobras sobre a corrosão da P-65 em abril, pedindo esclarecimentos. A estatal afirmou que as falhas apontadas pelos fiscais haviam sido identificadas "e encontram-se em fase de conclusão pela equipe técnica. Outras estão sendo antecipadas visando a cumprir as determinações da Superintendência"
  
Com isso, para também a produção nessas plataformas. Na denúncia feita ao Ministério do Trabalho, os petroleiros listaram 34 pendências, desde falta de iluminação de emergência nas rotas de fuga a equipamento de proteção individual nos espaços confinados, problemas que precisarão ser resolvidos para que a plataforma volte a operar. A Agência Nacional do Petróleo (ANP) já notificara a Petrobras sobre a corrosão da P-65 em abril, pedindo esclarecimentos. A estatal afirmou que as falhas apontadas pelos fiscais haviam sido identificadas "e encontram-se em fase de conclusão pela equipe técnica. Outras estão sendo antecipadas visando a cumprir as determinações da Superintendência"
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