Preocupado com as consequências do vazamento da Chevron na Bacia de Campos, o Tribunal de Contas da União (TCU) também quer apurar responsabilidades por parte da Petrobras - sócia da Chevron no Campo de Frade - e da ANP. Na sessão plenária de ontem, o ministro responsável pela fiscalização da área no Tribunal, Raimundo Carreiro, colocará em pauta a abertura de auditoria nos contratos entre a Petrobras e a Chevron, além de dar uma prazo de 15 dias para que a ANP esclareça seu trabalho de fiscalização.
O objetivo, segundo técnicos, é saber se houve negligência, se os investimentos programados e o plano de emergência estão de acordos com regras e se são suficentes para evitar prejuízos ambientais e financeiros. Já o Ibama, começará a investigar o provável descumprimento da Chevron, de itens obrigatórios do Plano de Emergência Individual (PEI) e de exigências impostas pela licença ambiental. Cada uma dessas questões é passível de multas, que vão se somando à já anunciada pelo Ibama, de R$ 50 milhões.
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